Era o que queria. Como um sonho. Imaginava todas as fases, impossíveis de serem discorridas neste momento de extrema alegria. Coisas lindas de se ler, ver, de ouvir. Fica ela no seu canto. Num desses cantos qualquer que você preferir. Imaginar. Sentir. Imagine céus e mares, então. Imagine o vento levando os fios dos seus cabelos. Seus objetivos tornando-se realidade. Seus sonhos, reais. Alguma alegria contaminando seu corpo. Você há de sentir algo. O tempo acomodou-se ao seu lado (acredite da melhor forma possível). Da teoria à prática. Fez-se refletir em milhares... minutos, meses e faltava muito para um ano, quando ela percebeu que adiante encontrava-se a FELICIDADE. Bem “daquela forma”. Estufando, transbordando pelo seu corpo, vontade louca de gritar, chorar, sorrir. Apenas os lábios mexiam-se ao extremo do rosto. Os olhos brilhavam. Uma parte do “objetivo proposto” estava composto. Mesclado. Pronto. Mestrado. Ponto(s). Todos os segundos dedicados valeram os meses concentrados. Valeu encontrar a “mistureba” de sentimentos que é a FELICIDADE.
Havia passado dias e noites com escritos (belos) rondando a sua cabeça. Respirou fundo. Cerrou os olhos como moça míope e decidiu concentrar-se no que era necessário. Sempre, ao seu lado, estava ele. Seu eterno amor. Não, não há medo em encontrar estas palavras. Você saberá. Ali, não perdeu o foco. Findou-se. Começou novamente. E, recebeu momentos maravilhosos. Momentos compartilhados apenas com abraços, espumantes, cervejas, abraços apertados de muita qualidade, amigos presentes (a paciência e a saudade fortalecem um homem). Calou-se com os afagos, os sorrisos sinceros, os beijos e apertos, os cafunés, os olhos brilhando do seu pai, o: “Eu sabia! Parabéns!” do seu irmão. Mas, foi ele quem lhe deu toda a força e esperança para não desistir. Mesmo distante encontraram forças em lágrimas e aperto no peito quando a saudade invadiu. Foi assim, com poucas, mas sinceras demonstrações de felicidade conjunta que venceu e vencerá. Fases. Apenas mais uma fase na sua vida. Bem aquela que ela queria. “Bazinga!”, disse-me. Calei-me.
Ela deixou para trás tudo e todos que não habitam mais seu coração. Que não lutam mais pela mesma causa. E, foi-se o carnaval. Com tanta conexão com o mundo, tantas diversidades de redes sociais, de formas interativas de aproximação virtual, ela, precisou recuar. Dar um tempo e escolher avançar. Na sua bagagem leva poucas coisas, mais sentimentos, pessoas, momentos, sorrisos, olhares, sons, aquelas cores. Agora, uma nova fase inicia-se. O amor continua ali, e tudo o mais que vier que sempre esteve presente, que sempre estará. Ali, dentro de si. Carrega consigo o “Sarnacini”, seus felinos, seus amigos. Aquele a quem ela “bota fé”, aquele que é o outro irmão, o amigo-parceiro. E, os felinos dormem tranquilos, espalhados pela casa. Avante, Alice! Avante! ...
Havia passado dias e noites com escritos (belos) rondando a sua cabeça. Respirou fundo. Cerrou os olhos como moça míope e decidiu concentrar-se no que era necessário. Sempre, ao seu lado, estava ele. Seu eterno amor. Não, não há medo em encontrar estas palavras. Você saberá. Ali, não perdeu o foco. Findou-se. Começou novamente. E, recebeu momentos maravilhosos. Momentos compartilhados apenas com abraços, espumantes, cervejas, abraços apertados de muita qualidade, amigos presentes (a paciência e a saudade fortalecem um homem). Calou-se com os afagos, os sorrisos sinceros, os beijos e apertos, os cafunés, os olhos brilhando do seu pai, o: “Eu sabia! Parabéns!” do seu irmão. Mas, foi ele quem lhe deu toda a força e esperança para não desistir. Mesmo distante encontraram forças em lágrimas e aperto no peito quando a saudade invadiu. Foi assim, com poucas, mas sinceras demonstrações de felicidade conjunta que venceu e vencerá. Fases. Apenas mais uma fase na sua vida. Bem aquela que ela queria. “Bazinga!”, disse-me. Calei-me.
Ela deixou para trás tudo e todos que não habitam mais seu coração. Que não lutam mais pela mesma causa. E, foi-se o carnaval. Com tanta conexão com o mundo, tantas diversidades de redes sociais, de formas interativas de aproximação virtual, ela, precisou recuar. Dar um tempo e escolher avançar. Na sua bagagem leva poucas coisas, mais sentimentos, pessoas, momentos, sorrisos, olhares, sons, aquelas cores. Agora, uma nova fase inicia-se. O amor continua ali, e tudo o mais que vier que sempre esteve presente, que sempre estará. Ali, dentro de si. Carrega consigo o “Sarnacini”, seus felinos, seus amigos. Aquele a quem ela “bota fé”, aquele que é o outro irmão, o amigo-parceiro. E, os felinos dormem tranquilos, espalhados pela casa. Avante, Alice! Avante! ...
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